O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo. O total reciclado no ano passado representa um aumento de 7,6% em relação a 2009. Mas ainda há muito a ser melhorado: hoje, apenas 17,8% das cidades brasileiras possuem serviço de coleta seletiva. Além disso, o estudo defende que o país deve disseminar a cultura da separação do lixo.
Os benefícios
Indústria automotiva e de transportes – tecidos internos (estofamentos), carpetes, peças de barco;
Pisos – carpetes, capachos para áreas de serviços e banheiros;
Artigos para residências – enchimento para sofás e cadeiras, travesseitros, cobertores, apetes, cortinas, lonas para toldos e barracas;
Artigos industriais – rolos para pintura, cordas, filtros, ferramentas de mão, mantas de impermeabilização;
Embalagens – garrafas, embalagens, bandejas, fitas;
Enfeites – têxteis, roupas esportivas, calçados, malas, mochilas, vestuário em geral;
Uso químico – resinas alquídicas, adesivos.
A Política Nacional dos Resíduos Sólidos
A Lei também define que o Brasil deverá estar livre dos lixões a céus abertos até 2014. Victor Bicca, presidente do Cempre (Compromisso Empresarial para Reciclagem) defende: “A lei consagra no Brasil o viés social da reciclagem, ao reforçar o papel das cooperativas de catadores como agentes da gestão do lixo, com acesso a apoio financeiro, podendo também fazer a coleta seletiva nos domicílios”.
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