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terça-feira, 10 de abril de 2012

A cobertura do estádio que está em reforma para a Copa de 2014, será construída com um material que receberá radiação solar, e através de uma planta geradora se transformará em eletricidade para ser utilizada no próprio estádio. A energia excedente será distribuída entre as 743 casas próximas ao estádio. O estudo de viabilidade do projeto foi elaborado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A capacidade de energia instalada no Mineirão será de mil quilowatts, com uma produção calculada de 1.200 megawatts/hora.
A Cemig pretende investir R$ 2,7 milhões em ampliação e adaptação das redes de Belo Horizonte até o ano da Copa. Desse total, R$ 1 milhão vai ser destinado às obras do Mineirão e ginásio poliesportivo Mineirinho.



Fonte: Blog Blue Sol

segunda-feira, 9 de abril de 2012

O Panda Gigante

Fonte: Livro - Enciclopédia da Ecologia, Editora Abril.
  

Os pandas-gigantes vivem nas florestas de montanha no oeste da china, próximo ao Tibete. Eles gostam dessa floresta porque é onde cresce a sua comida preferida: O bambu. (Os pandas são diferentes da maioria dos outros ursos, que comem carne.) Os bambus crescem com incrível abundância nessa região, o que é ótimo, pois os pandas comem muito. Com os brotos dessa planta não fornecem tanta energia, os ursos precisam consumir pelo menos 8 quilos de bambu todo dia – na verdade, eles quase não têm tempo para fazer outras coisas além de comer.
Um dos motivos que fazem a população de pandas ser tão pequena (restam apenas uns poucos milhares) é que os bambuzais morrem espontaneamente a cada 40 ou 60 anos. Além disso, infelizmente, muitas florestas de montanhas foram derrubadas e sobraram poucas áreas com bambus- sem eles, os pandas não podem sobreviver.

China
Além de manter os pandas em reservas especiais, os cientistas monitorando os pandas no ambiente selvagem, mapeando seus habitats e tentando entender seus hábitos de acasalamento para ajuda-los a procriar mais facilmente.

Embora os pandas sejam ursos bem grandes, os seus filhotes são incrivelmente pequenos. Quando nascem, eles têm comprimento de um lápis, a pele cor-de-rosa e só um pouco de pelo branco.
 

Sem ter para onde ir
A destruição das florestas chinesas (tradicionalmente para plantar arroz e, recentemente, para fornecer combustível) reduziu drasticamente a população de pandas. Nos últimos anos, o governo chinês adotou medidas importantes para preservá-los, entre as quais destacam-se: proteção às florestas contra a extração de madeira, aprovação de leis contra a caça e o comércio ilegal de peles de panda e criação de áreas especiais onde os pandas podem viver e se reproduzir em segurança.

domingo, 8 de abril de 2012



























A Escola Pedro Amazonas Pedroso, sentirá a falta de alunos como vocês, que participavam dos projetos da escola.
Lavar e Pintar a escola é uma boa ação, por isso vocês merecem nota 1000.

#NossoMeioAmbiente

sábado, 7 de abril de 2012

Presidente adverte que não mudará os planos de desenvolvimento para a região


BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff (PT) aproveitou uma reunião com os integrantes do Fórum do Clima, no Palácio do Planalto, para avisar de vez aos grupos ambientalistas que lutam contra a construção de usinas hidrelétricas na Amazônia que o governo não mudará seu projeto de aumento da oferta de energia e de desenvolvimento da região. Ela chegou a dizer que essas pessoas contrárias à construção das hidrelétricas vivem num estado de "fantasia".

Gleisi Hoffmann, Dilma Rousseff, Luiz Pinguelli Rosa e a ministra Izabella Teixeira, na reunião - Dida Sampaio/AE
Dida Sampaio/AE
Gleisi Hoffmann, Dilma Rousseff, Luiz Pinguelli Rosa e a ministra Izabella Teixeira, na reunião
 
 
Ao se referir à participação do Brasil na Rio+20, a conferência das Nações Unidas que será realizada em junho, na capital do Rio de Janeiro, a presidente lembrou aos que estavam na reunião que o mundo real não trata de tema "absurdamente etéreo ou fantasioso". "Ninguém numa conferência dessas também aceita, me desculpem, discutir a fantasia. Ela não tem espaço para a fantasia. Não estou falando da utopia, essa pode ter, estou falando da fantasia", afirmou Dilma.
Dilma disse que o Brasil vai trabalhar pelo desenvolvimento sustentável, para tirar as pessoas da pobreza e para encontrar formas de conciliar o progresso com o respeito ao meio ambiente.
Pouco antes, ao se pronunciar no Fórum do Clima, a representante das ONGs, Sílvia Alcântara, acusara o governo de promover um retrocesso na questão ambiental e de, com o pré-sal, levar o Brasil a ocupar o terceiro lugar entre os países que mais emitem gases de efeito estufa já em 2020. Num pequeno pedaço de papel, Dilma anotou tudo o que a ambientalista falou.
Sem se referir diretamente ao que Sílvia havia dito, Dilma defendeu a energia de fontes hidráulicas e desdenhou da energia eólica e solar, ambas defendidas pelos grupos mais radicais como alternativa às hidrelétricas. Disse que, como presidente, tem de explicar como as pessoas vão comer, ter acesso à água e energia. "Eu não posso falar: ‘Olha, é possível só com eólica iluminar o planeta.’ Não é. Só com solar? De maneira nenhuma."
A presidente disse que foi à Espanha, país citado sempre como referência no aproveitamento da energia eólica, e viu que há oito meses as pás de vento não funcionavam. "Não havia vento", afirmou. "Eu, quando comecei a mexer com esse negócio de energia, cheguei a contar vento. Isso foi no Rio Grande do Sul", disse a presidente.
Para Dilma, a energia eólica deve servir como uma espécie de reservatório alternativo para a energia de fonte hidráulica, quando houver escassez de chuvas. "Reservatório de água a gente faz. Mas não faz reservatório de vento", disse a presidente.
"Deus nos ouça que a eólica consiga ser reservatório de hidrelétrica no Brasil. Deus nos ouça. Vamos ter de suar a camiseta tecnicamente. Não é falta de vontade política, é tecnicamente."
Na Rio+20. A respeito da participação do Brasil na Rio+20, a presidente afirmou que o País pretende exercer um papel de líder na conferência.
"Encontrar um caminho comum é um processo difícil. Desta vez, eu acho que temos uma missão até mais difícil, que é propor um novo paradigma de crescimento", afirmou.
Para Dilma, na Rio+20 todos os temas vão se encontrar: "Mudança de clima, biodiversidade, redução da pobreza, direito a energia, melhores condições de vida. Enfim, como é o futuro do mundo, é isso que vamos discutir na Rio+20. É um ponto de partida, mais que ponto de chegada. Desta vez temos de mudar o patamar da discussão. Nós acumulamos muitas coisas, acumulamos em todas as conferências do clima, em todas as discussões sobre florestas, água. Agora vamos ter de discutir isso na ótica das populações, dos governos, das comunidades científicas, dos organismos da sociedade civil, organizados ou não." 


Fonte: João Domingos e Rafael Moraes Moura - O Estado de S.Paulo

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