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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Assistam!!



quarta-feira, 13 de junho de 2012

RIO + 20


Dilma defende desenvolvimento sustentável ao abrir conferência


Atividades do Pavilhão Brasil tiveram início após abertura oficial, com discurso da presidenta Dilma Rousseff (foto: Roberto Stuckert Filho/PR)

Rio de Janeiro – A presidenta da República, Dilma Rousseff, fez a abertura oficial do Pavilhão Brasil na Conferência Rio+20. Ela considerou o espaço uma oportunidade de mostrar um pouco do que o país tem feito pelo desenvolvimento sustentável ao longo dos anos. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, participou da cerimônia no Pavilhão dos Atletas.  

A presidenta afirmou que a sustentabilidade é um dos eixos centrais da concepção de desenvolvimento brasileira. “Somos a favor de uma transformação que combine três critérios: incluir, conservar e crescer”, enfatizou. O Pavilhão Brasil tem área de 4 mil m2 e abriga exposição multimídia sobre programas e projetos de ministérios e órgãos de governo. Nele, também haverá atividades como palestras e debates.

O ambiente foi construído com contêineres reaproveitáveis, reunidos em torno de uma arena central com quatro arquibancadas, para um total de 120 pessoas. Nessa estrutura, haverá mostra multimídia, com vídeos e instalações interativas. Em volta do pavilhão, há quatro áreas de exposição de programas de inovação, tecnologia sustentável e inclusão social, como o Minha Casa Minha Vida, e produtos como o algodão colorido, produzido pela Embrapa.

Entre as atividades previstas na programação da Rio+20, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, lança nesta quarta-feira, às 16h30, a 4ª Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente, cujo tema será Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis. Prevista para o período de 10 a 14 de outubro de 2013, a conferência, iniciativa do MEC e do Ministério do Meio Ambiente (MMA), é um processo pedagógico que envolve mais de 13 mil escolas da educação básica, a ser iniciado em agosto, em encontros municipais, estaduais e regionais. Mais de 4 milhões de estudantes discutirão e aprenderão sobre questões ambientais. Nesse processo, a escola define a temática com a qual pretende trabalhar e elege os delegados para representá-la nas conferências municipais ou regionais e, depois, nas estaduais.

A Conferência Rio+20 marca os 20 anos de realização da Eco92 e é realizada entre 13 e 22 de junho, com a proposta de definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas. 

Letícia Tancredi

segunda-feira, 11 de junho de 2012


Programação do I Seminário de Meio Ambiente da UBES

Manhã
Tarde
Noite
Dia 12/06
- (09:00h) Abertura
- (09:15h às 11:30h) Mesa: “Rio + 20: Contextualização.”
Camila Mello, (Rejuma, FONAJUVES e Comitê Facilitador da Sociedade Civil na Rio+20/Cúpula dos Povos), Márcio Macedo (Dep. Federal do PT-SE e  Presidente da Comissão Mista Parlamentar de combate às Mudanças Climáticas),  Marccella Berte (Coletivo Nacional de MA e Desenvolvimento do PT) e  Andrea Costa (Departamento de Educação Ambiental – MMA)
- (11:30h às 13:30h) Almoço

- Mesa: (14:00h): “Educação Ambiental e PPJ’s”
Pedro Teixeira (Fórum Nac. de Gestores de Juventude), Rachel Trajber (Tratado de Educação Ambiental), Ângela Guimarães (Secretaria Nacional de Juventude, CONJUVE), Daniel Mescouto (Estudante Educador Ambiental) e Marco Eliel de Carvalho (Vice Presidente do Sinpro - Minas)
- (16:00h às 17:30) Mesa: “Desenvolvimento Sustentável e os desafios comuns.”
- (17:30h às 19:00h) Jantar
- (19:30h)
 Aprovação dos documentos finais do I Seminário Nacional de Meio Ambiente da UBES

















    




















    
Os estudantes do Brasil e do mundo sempre tiveram um papel fundamental junto às lutas do povo ao longo da história. Participamos ativamente do processo de democratização do país e protagonizamos todas as conquistas alcançadas pela juventude em nosso país. No atual contexto, nos encontramos em meio a lutas atemporais e de extrema importância para a humanidade, que podem redesenhar o processo de desenvolvimento da economia e da sociedade global. Dentre estas, a luta pela preservação do Meio Ambiente de forma geral e pelo Desenvolvimento Sustentável se fazem imprescindíveis para mudanças na realidade atual, fruto dos impactos causados pela ação predadora do homem através de empresas e corporações amparadas pelo discurso progressista sob o qual a Economia Verde e o avanço da exploração e uso irracional de fontes de energias finitas - como o petróleo - tem se mantido e imposto soberania nas formas produção hoje vigentes.
                        Em 2012, 20 anos depois da Conferência Internacional sobre Meio Ambiente mais importante já realizada, a ECO-92, a sociedade e governos de todo o mundo irão se debruçar novamente sobre as questões sócio-ambientais nas quais implicam o modelo de produção em vigência no planeta, reafirmando assim o compromisso com o debate do Desenvolvimento Sustentável. Será a realização da Rio + 20, Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, que acontecerá neste junho, na cidade do Rio de Janeiro. O Povo terá sua alternativa à Cúpula da Terra (Rio + 20), será a Cúpula dos Povos, evento inédito e propiciado pelo Governo Brasileiro, que reunirá Movimentos Sociais de todo o mundo. Não é exagero dizer que todo mundo estará no Rio e que o mundo todo estará observando atentamente tudo o que acontecer nestes dias na cidade.
                        Entendemos a Educação como imprescindível para a formação de uma nova cultura, onde a relação homem-natureza se dê de forma racional e que venha a contribuir para uma ordem societária mais justa, humana e igualitária. A UBES se insere nesse processo de discussão com a realização do seu I Seminário de Meio Ambiente, onde a base da entidade abordará os temas gerais abordados nos demais espaços e de forma especial a Educação Ambiental, o contexto em que ela esta inserida e como o Movimento Estudantil Secundarista irá somar à formação de cidadãos ecos-conscientes através das Diretorias de Meio Ambiente de suas entidades. Acreditamos no poder da juventude, no povo que trabalha e luta por uma vida melhor. Se reciclássemos todo o lixo da terra hoje talvez não fosse suficiente para salvar o planeta, mas se reciclarmos nossos conceitos, nossas idéias e principalmente nossa prática, seremos capazes de mudar o mundo, o Nosso Mundo!
                        Conclamamos a estudantada secundarista do país a estar presente no Rio de Janeiro durante os dias 11 e 12 de Junho no I Seminário de Meio Ambiente da UBES para além de debater e aprofundar seus conhecimentos sobre o Meio Ambiente de forma geral, participar do momento que marca a história da entidade e dos estudantes brasileiros na luta por outro mundo possível, o sonhado mundo de justiça e respeito ao ambiente em que vivemos!

                        Aguardem para mais informações sobre a programação e local.

                        Fonte: Diretoria de Meio Ambiente da UBES

terça-feira, 10 de abril de 2012

A cobertura do estádio que está em reforma para a Copa de 2014, será construída com um material que receberá radiação solar, e através de uma planta geradora se transformará em eletricidade para ser utilizada no próprio estádio. A energia excedente será distribuída entre as 743 casas próximas ao estádio. O estudo de viabilidade do projeto foi elaborado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A capacidade de energia instalada no Mineirão será de mil quilowatts, com uma produção calculada de 1.200 megawatts/hora.
A Cemig pretende investir R$ 2,7 milhões em ampliação e adaptação das redes de Belo Horizonte até o ano da Copa. Desse total, R$ 1 milhão vai ser destinado às obras do Mineirão e ginásio poliesportivo Mineirinho.



Fonte: Blog Blue Sol

segunda-feira, 9 de abril de 2012

O Panda Gigante

Fonte: Livro - Enciclopédia da Ecologia, Editora Abril.
  

Os pandas-gigantes vivem nas florestas de montanha no oeste da china, próximo ao Tibete. Eles gostam dessa floresta porque é onde cresce a sua comida preferida: O bambu. (Os pandas são diferentes da maioria dos outros ursos, que comem carne.) Os bambus crescem com incrível abundância nessa região, o que é ótimo, pois os pandas comem muito. Com os brotos dessa planta não fornecem tanta energia, os ursos precisam consumir pelo menos 8 quilos de bambu todo dia – na verdade, eles quase não têm tempo para fazer outras coisas além de comer.
Um dos motivos que fazem a população de pandas ser tão pequena (restam apenas uns poucos milhares) é que os bambuzais morrem espontaneamente a cada 40 ou 60 anos. Além disso, infelizmente, muitas florestas de montanhas foram derrubadas e sobraram poucas áreas com bambus- sem eles, os pandas não podem sobreviver.

China
Além de manter os pandas em reservas especiais, os cientistas monitorando os pandas no ambiente selvagem, mapeando seus habitats e tentando entender seus hábitos de acasalamento para ajuda-los a procriar mais facilmente.

Embora os pandas sejam ursos bem grandes, os seus filhotes são incrivelmente pequenos. Quando nascem, eles têm comprimento de um lápis, a pele cor-de-rosa e só um pouco de pelo branco.
 

Sem ter para onde ir
A destruição das florestas chinesas (tradicionalmente para plantar arroz e, recentemente, para fornecer combustível) reduziu drasticamente a população de pandas. Nos últimos anos, o governo chinês adotou medidas importantes para preservá-los, entre as quais destacam-se: proteção às florestas contra a extração de madeira, aprovação de leis contra a caça e o comércio ilegal de peles de panda e criação de áreas especiais onde os pandas podem viver e se reproduzir em segurança.

domingo, 8 de abril de 2012



























A Escola Pedro Amazonas Pedroso, sentirá a falta de alunos como vocês, que participavam dos projetos da escola.
Lavar e Pintar a escola é uma boa ação, por isso vocês merecem nota 1000.

#NossoMeioAmbiente

sábado, 7 de abril de 2012

Presidente adverte que não mudará os planos de desenvolvimento para a região


BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff (PT) aproveitou uma reunião com os integrantes do Fórum do Clima, no Palácio do Planalto, para avisar de vez aos grupos ambientalistas que lutam contra a construção de usinas hidrelétricas na Amazônia que o governo não mudará seu projeto de aumento da oferta de energia e de desenvolvimento da região. Ela chegou a dizer que essas pessoas contrárias à construção das hidrelétricas vivem num estado de "fantasia".

Gleisi Hoffmann, Dilma Rousseff, Luiz Pinguelli Rosa e a ministra Izabella Teixeira, na reunião - Dida Sampaio/AE
Dida Sampaio/AE
Gleisi Hoffmann, Dilma Rousseff, Luiz Pinguelli Rosa e a ministra Izabella Teixeira, na reunião
 
 
Ao se referir à participação do Brasil na Rio+20, a conferência das Nações Unidas que será realizada em junho, na capital do Rio de Janeiro, a presidente lembrou aos que estavam na reunião que o mundo real não trata de tema "absurdamente etéreo ou fantasioso". "Ninguém numa conferência dessas também aceita, me desculpem, discutir a fantasia. Ela não tem espaço para a fantasia. Não estou falando da utopia, essa pode ter, estou falando da fantasia", afirmou Dilma.
Dilma disse que o Brasil vai trabalhar pelo desenvolvimento sustentável, para tirar as pessoas da pobreza e para encontrar formas de conciliar o progresso com o respeito ao meio ambiente.
Pouco antes, ao se pronunciar no Fórum do Clima, a representante das ONGs, Sílvia Alcântara, acusara o governo de promover um retrocesso na questão ambiental e de, com o pré-sal, levar o Brasil a ocupar o terceiro lugar entre os países que mais emitem gases de efeito estufa já em 2020. Num pequeno pedaço de papel, Dilma anotou tudo o que a ambientalista falou.
Sem se referir diretamente ao que Sílvia havia dito, Dilma defendeu a energia de fontes hidráulicas e desdenhou da energia eólica e solar, ambas defendidas pelos grupos mais radicais como alternativa às hidrelétricas. Disse que, como presidente, tem de explicar como as pessoas vão comer, ter acesso à água e energia. "Eu não posso falar: ‘Olha, é possível só com eólica iluminar o planeta.’ Não é. Só com solar? De maneira nenhuma."
A presidente disse que foi à Espanha, país citado sempre como referência no aproveitamento da energia eólica, e viu que há oito meses as pás de vento não funcionavam. "Não havia vento", afirmou. "Eu, quando comecei a mexer com esse negócio de energia, cheguei a contar vento. Isso foi no Rio Grande do Sul", disse a presidente.
Para Dilma, a energia eólica deve servir como uma espécie de reservatório alternativo para a energia de fonte hidráulica, quando houver escassez de chuvas. "Reservatório de água a gente faz. Mas não faz reservatório de vento", disse a presidente.
"Deus nos ouça que a eólica consiga ser reservatório de hidrelétrica no Brasil. Deus nos ouça. Vamos ter de suar a camiseta tecnicamente. Não é falta de vontade política, é tecnicamente."
Na Rio+20. A respeito da participação do Brasil na Rio+20, a presidente afirmou que o País pretende exercer um papel de líder na conferência.
"Encontrar um caminho comum é um processo difícil. Desta vez, eu acho que temos uma missão até mais difícil, que é propor um novo paradigma de crescimento", afirmou.
Para Dilma, na Rio+20 todos os temas vão se encontrar: "Mudança de clima, biodiversidade, redução da pobreza, direito a energia, melhores condições de vida. Enfim, como é o futuro do mundo, é isso que vamos discutir na Rio+20. É um ponto de partida, mais que ponto de chegada. Desta vez temos de mudar o patamar da discussão. Nós acumulamos muitas coisas, acumulamos em todas as conferências do clima, em todas as discussões sobre florestas, água. Agora vamos ter de discutir isso na ótica das populações, dos governos, das comunidades científicas, dos organismos da sociedade civil, organizados ou não." 


Fonte: João Domingos e Rafael Moraes Moura - O Estado de S.Paulo

sábado, 24 de março de 2012

Nossa escola Pedro Amazonas Pedroso esta participando do Concurso Ecovídeo das Escolas - 4ª Semana do Meio Ambiente,
precisamos da ajuda de vocês para a divulgação.... enfim todos que queiram colaborar acessem o vídeo e comentem.
Quanto mai...s acesso maior será a nossa pontuação. Obrigado.

Lembrando que se o nosso vídeo for o mais acessado, a TV Escola vem até a nossa escola, para uma gravação especial.

VEJA E COMPARTILHA





quinta-feira, 22 de março de 2012

A estudante Eduarda Toledo, de 9 anos, ficou encantada com a exuberância do Parque Estadual do Utinga. A pequena foi uma das estudantes que participaram de uma programação especial em comemoração ao Dia Mundial da Água, data celebrada nesta quinta-feira (22). 'Hoje eu aprendi que não podemos desperdiçar esse líquido tão precioso que é a água. Por exemplo, nós não podemos jogar lixo na água e nem deixar a torneira aberta quando for escovar os dentes', disse.

Para a diretora de uma das escolas, Cristiane Alves, o momento foi de aprendizado para os estudantes. 'É importante desenvolver esse lado da conscientização ambiental com elas desde cedo, por isso, resolvemos trazê-las para o Parque e mostrar na prática como aqui tudo é preservado. Fica mais fácil o aprendizado', ressaltou. Durante o passeio, as crianças puderam conhecer as trilhas do Utinga e também saber um pouco mais das particularidades dos lagos Bolonha e Água Preta, ambos utilizados para o abastecimento de água na capital paraense. Em uma das programações, as crianças assistiram à apresentação de teatro com bonecos.





Segundo Simone Salgado, pedagoga do Parque Ambiental, o dia 22 de março deve ser lembrado com grande importância, principalmente em Belém, onde segundo ela, há um grande desperdício de água. 'A água é de grande importância ainda mais nesse espaço. Temos que cuidar da água, apesar de morarmos em um local que tem grande abundância dela. É um recurso que pode esgotar se a gente não preservar e cuidar desse bem necessário'.


Simone ainda explicou o trabalho ambiental desenvolvido dentro do Parque Estadual do Utinga. 'Nós trazemos as escolas e comunidade do entorno e desenvolvemos um trabalho de sensibilização e educação ambiental para essas pessoas sobre a preservação desse espaço e de toda a área verde', explica. O estudante Fabrício Santos, do oitavo ano, vai levar uma boa lembrança da data de hoje. 'Achei tudo lindo, vou tirar fotos e falar para todos em casa se conscientizarem mais a respeito do uso correto da água', finaliza.


Texto e Fotos: Bruno Magno

terça-feira, 6 de março de 2012

O que você precisa:
  • 18 garrafas de refrigerante de plástico PET de 2 litros
  • cabo de vassoura
  • tesoura
  • estilete
  • furador
  • arame
  • martelo
  • pregos
 Etapas:
1. Retire o rótulo da garrafa.
2. Retire o fundo da garrafa, cortando com o estilete.
3. Faça cortes na garrafa até a parte mais arredondada
A garrafa vai ficar com tirinhas de cerca de 0,5 cm.

4. Retire o gargalo com a tesoura.
5. Faça 18 peças sem gargalo e deixe uma com o gargalo.
6. Encaixe as peças sem gargalo, uma a uma, por cima da peça com gargalo. Está pronta a base da vassoura
7. Corte a parte superior de outra garrafa e encaixe por cima da base da vassoura que você acabou de preparar
8. Faça dois furos e encaixe o arame, atravessando todas as camadas de garrafas
9. Puxe o arame até o outro lado e torça as pontas para arrematar
10. Fixe as peças com o auxílio de  dois pregos
11. Está pronta sua vassoura. E pode acreditar, ela varre de verdade! Fonte:http://www.recicloteca.org.br/passo.asp?Ancora=5

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Madeira




As pessoas precisam de madeira - Teoricamente, ela é um recurso natural sustentável que deveria ser usado em construções e como combustível. Em florestas bem administradas, planta-se uma árvore para cada uma que é cortada e, assim, a mata não diminui de tamanho.
Mas, como a população humana cresce sem parar, cada vez mais madeira vem sendo usada.

(Nos últimos 40 anos, a utilização global de madeira mais do que dobrou e a de papel mais que triplicou.) Nos países tropicais, a área total de florestas despencou de 53% em 1985 para 46% em 2005. Boa parte das matas que restaram vem sendo afetada por atividades madeireiras e tem sido substituída por plantações da madeira de corte.
No mesmo período, a cobertura florestal nas regiões temperadas da Ásia, da Europa e da América do Norte cresceu de 22% para 27% porque mais árvores vêm sendo plantadas do que derrubadas. Cerca de 3% das florestas do mundo foram plantadas para produzir madeira. Essas matas não servem de lar para a vida selvagem como as florestas naturais.

DA EXTRAÇÃO MUNDIAL DE MADEIRA:

53% são queimados como combustível
29% são cortados em forma de pranchas e compensados
15% viram celulose ou cavacos
5% são usados para outros fins


DE TODO O PAPEL DO MUNDO:
47% são papel cartão e de embrulho
20% são usados para escrever e imprimir
11% são papel-jornal
7% são toalhas e lenços
6% são outros tipos de papel


Florestas Roubadas
O corte ilegal de madeira é um sério problema internacional – metade das extrações feitas no extremo leste da Rússia, por exemplo, não tem permissão para acontecer. Na Indonésia, mais de 80% da madeira são ilegais. Não sabemos que efeito isso produz sobre a vida selvagem, mas a economia dos países envolvidos é certamente afetada, já que as serrarias clandestinas não pagam impostos.


Use a Hastag

#FlorestasTemperadas




Fonte: Fonte: Livro - Enciclopédia da Ecologia, Editora Abril.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Mudanças locais, efeitos globais


O aumento do nível do mar causado pelo derretimento do gelo polar vai provocar inundações em áreas costeiras no mundo todo. Enchentes costumam acontecer em Nova York a cada século. Porém, se o nível dos oceanos subir 1 metro, as inundações passarão a acorrer em intervalos de três anos. O derretimento do Ártico deve trazer outra mudança: hoje, os polos gelados e brancos refletem a luz solar e a devolvem ao espaço, mantendo o planeta fresco. Mas, se as calotas polares desaparecem, uma quantidade maior de calor será absorvida pela atmosfera. A Terra vai esquentar mais depressa, acelerando as mudanças climáticas.

80% do calor do Sol são refletidos pelo gelo
20% do calor do Sol são absorvidos pelo gelo.
90% do calor do Sol são absorvidos pelo mar.
10% do calor do Sol são refletidos pela água.

Ilhas com baixas altitudes, como as Malditas, já estão ameaçadas pelo aumento do Nível do mar. 


Groenlândia 

Mais de 80% do território da Groenlândia são cobertos por uma gigantesca camada congelada conhecida como Lençol de Gelo da Groenlândia. Se isso tudo derrete, o nível do mar pode subir mais de 7 metros no mundo inteiro. Mas esse risco não é imediato: os cientistas dizem que o derretimento pode levar centenas de anos.

Porque a Groenlândia está começando a derreter.
Turismo
Os cruzeiros para o norte gelado estão se tornando comuns, levando poluição, barulho e confusão com eles. Mas a região isolada que os turistas querem ver está mudando.

Povo nativo
Se as focas desaparecem, o que será dos caçadores inuits que dependem delas para comer?
Capturar e partilhar focas faz parte do estilo de vida desse povo.

A fúria do sol
A população do Ártico já percebeu que o calor do Sol está mais forte. As pessoas estão começando a ter queimaduras e manchas de pele que nunca tinham experimentado antes. Isso de deve ao excesso de radiação na atmosfera através da fina camada de ozônio do Ártico.

Com o derretimento do mar congelado de do gelo permanente, o povo inuit do Ártico se prepara para enfrentar um futuro incerto. Saiba mais sobre a vida e a cultura desse povo no site www.athropolis.com/links/inuit.htm (EM INGLÊS)



Fonte: Fonte: Livro - Enciclopédia da Ecologia, Editora Abril.

Animais ameaçados 

Um Ártico com menos gelo seria um lugar diferente. Os ursos-polares caçam no gelo flutuante e usam esses blocos para se deslocar. As focas e morsas dão à luz seus filhotes sobre o gelo e descansam nele quando não estão na água. Num Ártico mais quente, esses animais podem se extinguir.


Glaciares 
Existem enormes glaciares em terras continentais localizadas mais ao sul: são rios congelados que cortam as montanhas de lugares como a Groenlândia e a Noruega. Quando o Ártico esquenta, os glaciares também começam a derreter e escoam para o mar, piorando o problema.

Indústrias
As indústrias de gás e petróleo causam poluição e levam mais gente à região. Com isso, os povos nativos se tornam minorias em sua própria terra. A redução do mar congelado facilita o transporte marítimo e o acesso aos recursos naturais, o que pode gerar vazamentos de óleo frequentes.



Fonte: Fonte: Livro - Enciclopédia da Ecologia, Editora Abril.

GEOMAP

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