Um projeto alemão, no mínimo ambicioso, visa explorar a luz solar que do deserto africano transformando-a em eletricidade. Batizado de Projeto Desertec, a iniciativa pretende gerar energia solar e eólica nas regiões desérticas do norte da África para suprir a demanda de países da Europa.
O projeto custará 400 bilhões de euros, e estima-se que até 2050, a energia produzida no deserto poderá suprir 15% da demanda por energia na Europa. Já nos próximos cinco anos deverá ser iniciada a produção de 500 megawatts, dos quais 33% devem ficar no Marrocos e o restante deve ser “exportado” para a Europa.
O grande problema para a realização do Desertec é a instabilidade política da região onde o mesmo será instalado. Segundo Paul van Son, presidente do Desertec, em entrevista dada ao Deutsche Welle, é possível, com uma forte cooperação entre Europa e esses países africanos, conseguir a estabilidade necessária para a realização do projeto.
Energia Solar no Brasil
Segundo publicação disponível no site da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), existem no Brasil vários projetos para aproveitamento da energia solar, principalmente para atendimento de comunidades isoladas de rede de energia elétrica.
Um dos projetos mostrado na publicação é o realizado no Vale do Ribeira, no litoral Sul de São Paulo, que atende a pequenas comunidades rurais e também a escolas, postos de saúde e outras unidades.
A energia solar não é a menina dos olhos do governo brasileiro, que tem mostrado em suas ações que prefere a energia vinda das hidrelétricas, vista ainda pelo governo com uma fonte limpa. Prova disto é o que o governo tem feito para construir a hidrelétrica de Belo Monte, passando por cima de tudo, para construir uma usina que não passará de um elefante branco. Infelizmente, a liminar que cancelou as obras no mês passado foi suspendida, e as obras de Belo Monte começaram essa semana. Época bastante conveniente, com o país centrado nas folias carnavalescas… mais um ponto para o governo, empreiteiras e juízes corruptos.
Fonte: http://essetalmeioambiente.com/?p=4750
O projeto custará 400 bilhões de euros, e estima-se que até 2050, a energia produzida no deserto poderá suprir 15% da demanda por energia na Europa. Já nos próximos cinco anos deverá ser iniciada a produção de 500 megawatts, dos quais 33% devem ficar no Marrocos e o restante deve ser “exportado” para a Europa.
O grande problema para a realização do Desertec é a instabilidade política da região onde o mesmo será instalado. Segundo Paul van Son, presidente do Desertec, em entrevista dada ao Deutsche Welle, é possível, com uma forte cooperação entre Europa e esses países africanos, conseguir a estabilidade necessária para a realização do projeto.
Energia Solar no Brasil
Segundo publicação disponível no site da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), existem no Brasil vários projetos para aproveitamento da energia solar, principalmente para atendimento de comunidades isoladas de rede de energia elétrica.
Um dos projetos mostrado na publicação é o realizado no Vale do Ribeira, no litoral Sul de São Paulo, que atende a pequenas comunidades rurais e também a escolas, postos de saúde e outras unidades.
A energia solar não é a menina dos olhos do governo brasileiro, que tem mostrado em suas ações que prefere a energia vinda das hidrelétricas, vista ainda pelo governo com uma fonte limpa. Prova disto é o que o governo tem feito para construir a hidrelétrica de Belo Monte, passando por cima de tudo, para construir uma usina que não passará de um elefante branco. Infelizmente, a liminar que cancelou as obras no mês passado foi suspendida, e as obras de Belo Monte começaram essa semana. Época bastante conveniente, com o país centrado nas folias carnavalescas… mais um ponto para o governo, empreiteiras e juízes corruptos.
Fonte: http://essetalmeioambiente.com/?p=4750
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