No livro negro da poluição o envenenamento das marés é um dos graves problemas da humanidade. Os perigos de uma catástrofe marinha planetária aumenta dia a dia , além do crescimento dos dejetos industriais , químicos e radiativos há o perigo dos desastres ambientais que aumentaram pela exploração de petróleo nos mares e oceanos .
Essa atividade é extremamente perigosa para o futuro da humanidade, pois nossa sobrevivência está ligada ao mar de onde pescamos para alimentar milhões evitando a fome no planeta . É importante e vital dizer que se não houver vida no oceano não haverá vida para o homem !
O vazamento de óleo na Bacia de Campos, no Estado do Rio de Janeiro , é a prova irrefutável dos perigos de contaminação dos oceanos pela morte do ecossistema marinho em considerando a sua flora, fauna , praias e a cadeia alimentar . Esperamos que a Marinha brasileira, o IBAMA e ANP punam rigorosamente a Empresa Americana Chevron , que tentam tapear e escamotear o grave problema jogando areia no vazamento e não recolhendo o óleo derramado.
A Petrobrás é quem avisou à multinacional do problema e ainda cedeu à Chevron robôs para processamento técnicos à emergência . Esta empresa tem de ser multada para o cumprimento da Lei e reparar os estragos ao meio ambiente marinho . A multa de 50 milhões é irrisória frente aos estragos ambientais . A mancha de óleo cresce no Campo do Frade, na Bacia de Campos e quem vai arcar com os prejuízos é o Brasil e o mundo.
Esperamos que o Secretário Estadual do Meio Ambiente, o Deputado Carlos Minc, também Conselheiro de Honra do MCT, aja com rigor conjuntamente com a Polícia Federal que instaurou inquérito rigoroso face a gravidade do problema.
Os estragos à biodiversidade são inquestionáveis. O Presidente do IBAMA Curt Trennepohl, temos certeza, agirá com rigor já que ele sempre reconheceu a luta do MCT pelas grandes causas em prol da humanidade.
Há risco do óleo chegar a orla das praias do Rio de Janeiro e das cidades próximas. Este acidente é o grande teste para a Agência Nacional de Petróleo , a ANP, mostrar seus serviços e fazer as Leis serem cumpridas com rigor em defesa do Meio Ambiente. Não pode existir apadrinhamentos e nem mãos políticas em interesse de empresas. Sabemos que a Polícia Federal investiga a entrada de trabalhadores ilegais na Chevron em descumprimento da legislação trabalhista brasileira e das nossas leis de emigração.
O que importa na questão é parar o vazamento de óleo na região da Bacia de Campos. A Petrobrás e a ANP ( Agência Nacional de Petróleo ) tem de agir com determinação e extremo rigor . Não é possível aceitarmos a Chevron jogar areia no fluxo do vazamento e querer tapar “ o sol com uma peneira “, o problema é gravíssimo.
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